O júri, constituído por Gelson Bruno dos Santos Dias (Angola), Joana França (Brasil), Francisco Ricarte (Macau), Pedro Tomás (Moçambique) e Fernando Guerra, presidente do Júri (Portugal), avaliou as imagens recebidas referentes às três categorias: Arquitectos, Estudantes de Arquitectura e Público em Geral, num total de 97 candidaturas.
• 55 Arquitectos;
• 13 Estudantes de Arquitectura;
• 29 Candidatos do Público em Geral.
Na categoria Arquitectos, as candidaturas corresponderam aos seguintes números:
Brasil 43
Portugal 5
Moçambique 4
Angola 1
Macau 1
Alemanha 1
Total 55
Na categoria Estudantes de Arquitectura, as candidaturas corresponderam aos seguintes números:
Brasil 11
Moçambique 1
Colômbia 1
Total: 13
Na categoria Público em Geral, as candidaturas corresponderam aos seguintes números:
Brasil 18
Portugal 6
Angola 2
Moçambique 2
São Tomé e Príncipe 1
Total 29
A apreciação das imagens foi realizada de uma forma totalmente anónima tendo sido facultado o acesso on-line a cada uma delas aos membros do júri, identificadas apenas com um algoritmo.
O júri seleccionou as seguintes imagens, destacando:
Na categoria Arquitectos
747869 // Fortaleza São Sebastião na Ilha de Moçambique (Arcadas das camaratas dos soldados), da autoria de
Nuno Simão Gonçalves (Portugal)"(…) a obra mais expressiva do conjunto de obras apresentadas por arquitectos. A precisão do enquadramento e o equilíbrio da composição valorizam a obra. A exposição do estado de conservação do edifício, associado à solidão transmitida pela presença de uma silhueta humana, (…) auxilia na transmissão da mensagem de “património abandonado”, apropriada à atenção que este importante conjunto de edifícios recebe, tendo em vista a sua contribuição na história da construção de um país. (…)"
Na categoria Estudantes de Arquitectura
3222161 // Hotel Majestic / Casa de Cultura Mario Quintana, da autoria de
Gabriel Guerra Konrath (Brasil)"(…) tem qualidades técnicas e estéticas. (…) o poder que o edificado tem na geração do espaço público que, através das suas proporções e cor, qualifica e condiciona a utilização do espaço, permitindo que o “património” seja “habitado” de forma contínua e muitas vezes inusitadas, característica fundamental para a preservação da sua relevância ao longo do tempo. (…)".
Na categoria Público em Geral
861263 // Rodando, da autoria de
António Alves Tendim (Portugal)“(…) em relação a esta obra, o júri destaca especialmente a singularidade da composição, sem dúvida uma das melhores a concorrer no presente concurso. (…)”
Felicitando desde já os vencedores, oportunamente o CIALP anunciará a data de entrega dos prémios.
O CIALP agradece a participação de todos os candidatos e o conjunto de imagens recolhidas dará início a uma celebração da dimensão cultural que atravessa o universo CIALP, através de exposições e um catálogo on-line.
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